O Grupo Jovens em Movimento da paróquia de Avanca é sinónimo de alegria, paz e amizade, pois é essa a mensagem de Jesus Cristo

segunda-feira, junho 25, 2007

SORRIR - 2.ª parte


Nos dias seguintes não encontrei a Ana. Para ser sincero evitei-a mesmo. De repente a atracção que sentia por ela transformou-se em algo diferente, num sentimento estranho, do qual me preferia afastar. Deixei então o tempo correr. Os dias foram passando e a minha ida à missa já estava esquecida. Voltei à minha rotina habitual. Estava na biblioteca da escola a passear-me pela Internet, quando a Ana se sentou ao meu lado. Estava sorridente como sempre e no seu pescoço continuava a habitual cruz.

- Olá. – De repente o seu sorriso voltou a cativar-me. Já me tinha esquecido como era bonito.

- Olá. – Respondi-lhe, retribuindo o sorriso.

- Então, no outro dia gostaste da missa? Eu bem te vi lá atrás…

- Bem… De facto fui. – Não tinha como negar. Resolvi ser honesto e disse-lhe. – Aquela missa foi diferente, não contava com aquele tipo de música. Mas não leves a mal, não me identifico com o que foi lá dito. Não faz sentido para mim, andar por aí a louvar a Deus.

- Isso é porque não compreendes. Ser filho de Deus é sentir uma liberdade enorme e ser livre é ser feliz. Mas não te preocupes, não te vou impingir nada. – Pensei que fosse ficar chateada com a minha resposta, mas não. Continuou a sorrir. Vi então uma oportunidade de me aproximar dela.

- Livre, dizes tu… - Olhei-a com ar provocador.

- Sim, livre… - Respondeu-me continuando a sorrir.

- Nesse caso, sábado à noite podes vir até ao bar? – Convidei-a.

- Este sábado não posso, pois vai haver encerramento de um Convívio Fraterno.

- Convívio Fraterno!? Que é isso!? - Perguntei

- É uma espécie de encontro, de 3 dias, onde ficamos a saber mais de Deus. É uma experiência muito intensa para os participantes. No final do encontro existe um encerramento, onde estão presentes, família, amigos, comunidade em geral… É muito giro.

- Ou seja, mais uma coisa de Igreja…

- Não critiques aquilo que não conheces, fazemos o seguinte: Se tu apareceres no auditório no sábado à noite, no outro sábado à noite eu vou ter contigo ao bar. Pode ser? – Mais o convite tipo missa, mas desta vez era no auditório e em compensação ela saia comigo. Resolvi aceitar.

- Ok, fica combinado, eu vou então, mas se for uma seca aviso já que me venho embora.

- Óptimo, vais ver que vais gostar. E se não gostares ninguém te proíbe de ir embora. – Da última vez que ela disse isto não gostei nada…

- Sim, mas tu manténs a tua parte do acordo, aconteça o que acontecer

- Claro, desde que faças um esforço por perceber. – O sorriso dela encantava-me, por isso ia esforçar-me por estar lá algum tempo, pelo menos.




Sábado chegou rápido, confesso que estava curioso com o que ia acontecer. A primeira surpresa que tive é que encontrei alguns colegas, que também haviam sido arrastados para ali. A segunda é que o auditório estava cheio. Estava ali gente de muitas terras do distrito. Jovens, adultos, crianças. Famílias inteiras com ramos de flores. Sentei-me com os meus colegas cá atrás. A Ana viu-me e veio-me cumprimentar.

- Então vieste! Que bom. – Disse, como sempre sorrindo.

- Sim, não ia faltar ao prometido. Mas já sabes, se for seca vou embora.

- Não vai ser. Tenho de ir ajudar, depois falamos. – Ela foi para o pé dos amigos, pareciam todos empolgados. Os meus colegas deram-me algum gozo: “A dar em cima da menina de coro”. Disse-lhes para não me chatearem. Nesse momento ouve um grande alvoroço e um grande grupo de pessoas entrou, todos de mãos dadas e a cantar. Eram mais de 50 todos jovens e foram-se sentar no palco. Alguns grupos de jovens na assistência batiam palmas e cantavam também. As famílias apontavam para os seus que estavam no palco. Com eles estavam 6 pessoas com violas que iam tocando e cantando. Não percebia muito bem o que se passava, mas todos estavam animados. Finalmente pararam de cantar. Subiu então um homem ao palco, que deu uma explicação simples sobre o que se passava. Durante 3 dias, aquele grupo de pessoas esteve numa casa, isolados do mundo, onde partilharam experiências e foram descobrindo Deus. Fiquei a saber que mais convívios estavam a ocorrer por várias partes do país. A explicação já começava a tornar-se chata, quando disse que todos os convivas (nome dado aqueles que participaram no encontro), iriam partilhar com a audiência a experiência vivida. Perguntou quem queria ser o primeiro. – Eu! - Uma voz decidida falou. Era um rapaz. Um grupo na audiência chamava pelo seu nome.

- Então, diz-me lá o que tens a dizer sobre este teu Convívio? – Perguntou-lhe o homem.

- Só quero dizer que estou muito feliz por ter aceitado este convite. A partir de agora a minha vida vai mudar, porque me apercebi que Deus, não é apenas uma palavra nem uma invenção do homem. Deus está presente em toda a minha vida. Quero aqui, publicamente, agradecer aos meus pais tudo que fizeram por mim, todo o amor que me dão. Muitas vezes discutíamos por eu não compreender o amor que me dão. Mas agora quero dizer que vos amo.

Nesse momento o rapaz emocionou-se e já não conseguiu falar mais. Os seus colegas voltaram a gritar por ele. Os pais estavam relativamente perto de mim, reparei que também eles estavam emocionados pelo testemunho do filho. Achei aquilo insano. Naquele momento pensei que o rapaz estivesse drogado. Nunca me passaria pela cabeça dizer aos meus pais que os amo, principalmente à frente de tanta gente. Além disso os meus pais eram distantes, discutiam algumas vezes. Eu simplesmente afastava-me… Mais testemunhos vieram então. Todos tinham estes pontos em comum: Agradeciam a Deus e à família. Aquela animação continuou, entre músicas e testemunhos. Apesar de tudo estava a achar interessante aquela loucura. Quando todos deram o seu testemunho, o padre responsável veio falar e disse que não podiam acabar, sem celebrar a Eucaristia, apesar do tardio da hora. Só nessa altura me lembrei de olhar para o relógio. Para minha surpresa já passava da meia-noite. Já me estava a levantar para ir embora, quando a Ana veio ter comigo, sentando-se à minha beira.

- Então! Afinal ainda cá estás! Estás a gostar? – Perguntou-me.

- Isto é tudo muito estranho, mas até estou. – Respondi.

Enquanto falávamos começou a missa. Como a Ana estava sentada ao meu lado, resolvi ficar. O ambiente naquela missa era muito mais descontraído, não estávamos numa igreja, todos cantavam com alegria e no momento das leituras todos ouviam atentos. Quando o padre fez a homilía, reparei no seu tom de voz forte e decidido. Quase que não precisava de micro. Falava de forma áspera, mas com uma expressão alegre no rosto. Embora sem perceber do que falava, admirei aquele homem. Uma frase do que disse, com o seu tom de voz forte, ficou-me gravada na memória: “Alegrai-vos e Exaltai-vos, pois Deus nos chamou a ser seus filhos”. Na altura de comungar a Ana levantou-se, parecia concentrada, eu resolvi segui-la e comungar também. Os meus colegas também acabaram por ir. Quando tudo aquilo terminou, já passava da uma e meia. A Ana parecia contente, mas tinha-me feito uma promessa e tinha de a cumprir.

- Agora vais ter de cumprir o que prometeste. – Disse-lhe.

- Sim, o prometido é devido. No próximo sábado à noite podes contar comigo. – Não hesitou em concordar, sempre a sorrir como é seu hábito.



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segunda-feira, junho 18, 2007

SORRIR - 1ª parte

Esta é a primeira parte do conto "Sorrir", escrito pelo Tó e vencedor do concurso "Melhor história cristã", organizado pelo grupo "Ser Ajuda" (http://www.serajudasa.blogspot.com/).
Esperamos que gostem, comentem e com certeza, se identifiquem um pouco com os personagens.


Escrevi este conto baseado em grande parte na vivência do meu grupo de jovens, mas também em várias pessoas que conheci nos vários encontros em que participei. Para criar as personagens não me baseei em alguém real, mas fui buscar características que existem em muitos jovens cristãos, pelo que estas podiam existir com facilidade. Por esse motivo também, não especifiquei o lugar onde se desenrola a acção, pois esta história podia ter acontecido em qualquer paróquia deste país que tenha um grupo de jovens.Os acontecimentos estão um pouco “novelizados”, na prática as coisas não costumam acontecer tão rápido, mas não é raro encontrar histórias do género..

António Manuel P. Silva (Tó)
_________________
Ultimamente a Ana tem-me chamado a atenção. Não é uma rapariga rica, mas também não é pobre. Não se veste com roupas caras. Além disso é de outra turma e passa o tempo num grupo de pessoas mais afastado. Poucas vezes me cruzo com ela na escola. Normalmente uma rapariga assim passaria despercebida aos meus olhos, mas das poucas vezes que a via, algo me chamava a atenção: o sorriso. Comentei com alguns colegas que achava aquela rapariga engraçada. A reacção deles foi com comentários do género: “Agora estás virado para as betinhas”, “Essa miúda é uma amostra de gente”, etc… Não liguei muito ao que eles disseram. Estava decidido a meter conversa e ia fazê-lo. Certo dia encontrei-a sozinha, sentada num banco a estudar. Reparei que ela usava sempre uma pequena cruz de madeira ao pescoço. Era diferente das cruzes habituais, com umas formas arredondadas. Sentei-me ao pé dela e perguntei:
- Porque usas essa cruz?

- É bonita, gosto dela. Além disso simboliza a minha Fé e Alegria. – Respondeu de forma decidida. Outra rapariga teria mostrado sinais de timidez.
- Nunca percebi o significado da Cruz. Não compreendo como é que um objecto que causa sofrimento e morte, pode ser usado como um símbolo de alegria. – Disse-lhe.
- Nunca andaste na catequese? De certeza que te explicaram lá o significado da Cruz.
- Andei, mas nada daquilo fez sentido. Se calhar até me explicaram, mas a única lembrança que
tenho é uma senhora austera a dizer: “O Jesus castiga!” Ainda fiz a comunhão, lembro-me que os meus pais fizeram uma grande festança, mas saí da catequese logo a seguir
.

- Bem, eu podia explicar-te o significado da Cruz, mas para ti seriam apenas palavras, não irias compreender. Tenho uma ideia melhor… Que fazes no domingo de manhã?
- Domingo… Não sei. Possivelmente dormir.
- Bem, este domingo não. Às 11 horas vem à missa. É o meu grupo que vai animar.
- Estas a falar a sério!? Eu! Na missa!?
- Sim, porque haveria de estar a brincar? Vai ser muito engraçada, vais gostar. Vemo-nos domingo. Tenho aula agora.
Levantou-se e piscou-me o olho enquanto se afastou.O sorriso continuava ali, sempre estampado no seu rosto. Mas agora era algo mais, aquela conversa foi diferente, ela falou comigo de forma decidida, sem corar como as outras raparigas faziam. Não sei porquê, mas naquele momento também sorri.

Domingo acordei relativamente cedo. Por algum motivo naquele dia não tinha sono. O primeiro pensamento que me ocorreu, foi o convite da Ana. Ir à missa! Sinceramente, a proposta era ridícula, eu nem sabia o que se faz na missa… 10 horas estavam assinaladas no relógio e uma força parecia empurrar-me para fora da cama. Eu
sabia o que era. A curiosidade de assistir à tal missa… Resolvi seguir o impulso e vesti-me. Não sabia o que ia fazer, mas a curiosidade era forte demais. Ao sair a minha mãe perguntou-me onde ia.
- Combinei com uns amigos. – Respondi. Não fui capaz de dizer a verdade, por vergonha talvez. A mesma vergonha que sentiria se os meus amigos descobrissem…
Faltavam 2 ou 3 minutos para o início quando cheguei, mas a igreja já estava cheia. Deixei-me ficar na parte de trás, escondido atrás das pessoas, para que não fosse notado. Espreitei lá para a frente para ver onde estava a Ana. Estava entre o coro. Ainda afinavam os instrumentos. Já não entrava ali desde miúdo. Havia qualquer coisa de diferente, ao pé do altar estava uma tela com a frase projectada: “Bem-Vindo à Eucaristia”.
Começou a celebração e cantaram uma música em que o refrão dizia: “Como são belos os pés que anunciam a paz”. Era um coro diferente do habitual. Eram todos jovens, alguns conhecia de vista lá da escola. Tinham bateria e guitarra eléctrica, mais pareciam uma qualquer banda de música rock. À primeira vista nada daquilo tinha a haver com a Igreja, mas as pessoas pareciam gostar. O ritual foi seguindo. Não estava muito atento ao que diziam, mas estava curioso pela música que viria a seguir. A certa altura vejo a Ana a subir para ler. Fez uma leitura que falava que Jesus Cristo é o Senhor e se acreditássemos que este havia ressuscitado, também nós seríamos salvos. Ela tinha razão, para mim aquilo não passava de palavras. Aquilo que ela leu não fez sentido para mim… Pensei em
sair dali, mas surgiu uma nova música que parecia anunciar algo importante. Desta vez foi o padre ler e todos se benzeram de forma complicada. Tentei imitar o que vi, mas o resultado não foi dos melhores. O padre falou que Jesus tinha estado 40 dias no deserto e tinha sido tentado pelo diabo. Depois de ler comentou a passagem, transpondo as tentações para os dias de hoje. Desta vez compreendi melhor, mas o que o padre dizia não fazia muito sentido. Como pode alguém ser melhor se se rebaixa perante os outros? Como podem acreditar que vão
ressuscitar para uma outra vida? Foi então que reparei, não pensava na morte. Essa palavra parecia estar num futuro tão distante, que parecia inalcançável. Os rituais sucediam-se. Tentava-me concentrar nas músicas para afastar o meu pensamento da morte. Mas também a própria música falava da morte, de Cristo crucificado e da forma como Ele nos amava. Estranhamente eles cantavam com alegria. Tudo aquilo era muito confuso para mim. Naquele momento arrependi-me de ter ido ali, não esperei pelo final e saí discretamente para fora.
(...)

Continua para a próxima semana



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quarta-feira, junho 13, 2007

D. Ximenes Belo Prémio Nobel da Paz vai estar em Avanca no próximo dia 1 de Julho

São os 70 anos da Associação Atlética de Avanca. Há 70 anos um grupo de homens, nas escadas do cruzeiro da Igreja, tiveram a ideia de fundar a Associação Atlética de Avanca.
Não deixa de ter significado que foi sob a inspiração da Cruz que surgiu esta ideia de dar à juventude de Avanca uma ocupação no campo desportivo que contribuísse para a sua informação integral: do corpo e do espírito.
Passaram 70 anos e é vontade da Direcção actual que o mesmo espírito presida à formação dos nossos jovens. Daí a vinda de D. Ximenes Belo, o célebre Bispo Timorense que lutou com o povo Timorense pelos seus direitos e como expressão da sua luta recebeu o prémio Nobel da Paz.
A Associação Atlética de Avanca passa um momento alto da sua história desportiva, mantendo-se na segunda divisão nacional ao meio da tabela. Se compararmos aos outros clubes e às terras que os apoiam, parece-nos que Avanca em número de habitantes e pela categoria dada à povoação de vida, está acima das suas possibilidades, pois para isto bastaria pensar quantas cidades, com muitos habitantes, queriam a nível desportivo estar no mesmo grupo em que está a Associação Atlética de Avanca. Isto deve-se também ao empenho e à qualidade da nossa gente. Há um princípio muito antigo que diz: “Alma sã num corpo são”, e isto não está ultrapassado. Há um grupo de jovens da Associação Atlética de Avanca que procuram as Eucaristias de sábado quando tem jogo ao domingo e vem no domingo quando o jogo é no sábado. Como vêm juntos, a sua presença é notória.
Por isso a vinda de D. Ximenes Belo não é de modo nenhum uma vinda artificial, para quem não liga nada às questões da fé, mas para dar mais brilho a uma cerimónia, chama-se uma pessoa mediática. É que desde dirigentes a atletas a Associação Atlética de Avanca começou sob a inspiração do cruzeiro e quer continuar com o mesmo emblema inspirador. Também não é por acaso que o Pároco é o Presidente da Assembleia Geral, mesmo que seja para dar o nome. Foi assim há 70 anos e hoje continua. Vai ser um dia vivido pela comunidade de Avanca.
In “Notícias de Avanca”
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segunda-feira, junho 11, 2007

PROPOSTAS DE FÉRIAS

Para quem quer umas actividades de férias, esquecer o stress dos estudos e trabalho, aprofundar a Fé, conhecer pessoas e viver momentos inesqueciveis:

Festival Jota – 20 a 22 Julho, Guarda:

Festival Cristão de Verão – 3 a 5 de Agosto, Alcobaça:

Multifestival Gaudeo – 9 a 12 de Agosto, Fátima:

Festival Pegadas na Areia – 11 a 18 de Agosto, Lagos:
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domingo, junho 03, 2007

Comunicado - Festival "Louvai ao Senhor"

No sentido de esclarecer todos os utilizadores do Portal Cristo Jovem e da XTOfm, a organização do festival "Louvai ao Senhor"emite o seguinte comunicado:


No passado Domingo, Dia de Pentecostes, foram abertas as votações nas 19 músicas concorrentes ao Festival on-line "Louvai ao Senhor", sendo o número de votos bastante elevado logo após a abertura das votações.
Como consta no regulamento, as votações decorrem on-line e o vencedor será aquele que reunir o maior número de votos por parte dos utilizadores do Portal Cristo Jovem e da XTOfm.
Recentemente, tem sido posto em evidência o distanciamento de algumas músicas em relação às restantes, facto que se deve apenas e só à mobilização feita por parte dos concorrentes junto de amigos e conhecidos para votarem nas suas músicas.
Antes da votação se iniciar, a organização do festival disponibilizou aos participantes 2 banners de mobilização para colocarem nos seus sites ou blogs e mostrou-se sempre disponível para qualquer tipo de ajuda, apoio ou dúvida.
É perfeitamente natural neste tipo de organizações existir "campanha" por parte dos concorrentes.

Em relação ao modelo de votações foi este que foi decidido para esta primeira edição e foi também este que todos os participantes aceitaram quando enviaram as suas canções. As regras sempre foram claras e simples: Aos votantes apenas era permitido o voto uma vez por dia na sua música preferida.

Lamentamos por isso que o que devia ser uma festa de partilha, alegria e oração, mais do que uma competição, esteja a ser ensombrada pela falta de respeito gerada por algumas pessoas.
A organização repudia e condena ainda comentários ofensivos que ao longo desta última semana foram surgindo por parte de pessoas, que talvez motivadas pela cobardia, não se identificaram. Desta forma, a organização reserva-se no direito de eliminar dos respectivos livros de visitas todos os comentários considerados ofensivos e desrespeitadores.

A organização do festival apela ao cumprimento das regras e ao respeito pela alegria e Amor transmitido na mensagem de Cristo presente nas letras das músicas concorrentes.
Apelamos também, mais uma vez, à mobilização de todos em torno do festival e em torno da vossa música preferida. Se esta não se encontra nos lugares cimeiros, então faz algo por isso e continua a votar, sempre respeitando as regras.
A organização pede ainda desculpa pelos constrangimentos que estas situações podem estar a causar aos participantes que se disponibilizaram a participar e que, infelizmente, estão a ser alvo de críticas e comentários maldosos

Motivadas pelo atraso no Festival, as votações terminam no final do mês de Junho, por isso ainda nada está decidido.
Obrigado,
A Organização


Já sabem, continuem a votar em nós, música n.º 2

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