O Grupo Jovens em Movimento da paróquia de Avanca é sinónimo de alegria, paz e amizade, pois é essa a mensagem de Jesus Cristo

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

O Jornal “Notícias de Avanca” vai acabar?

É o jornal mais antigo ligado a paróquias, da Diocese de Aveiro. Passou várias décadas. Já fez Bodas de Prata e de Ouro e até de Diamante, se considerarmos os 60 anos como data para a celebração de Bodas de Diamante. Era o elo de ligação dos Avancanenses espalhados pelo mundo. Tem uma tiragem de 2000 exemplares. Procurou sempre defender os direitos desta terra, tantas vezes esquecida pelas autoridades. O que nos chega de várias fontes é que os Estado vai acabar com o porte pago. Ele já acabou há uns anos, pois o Estado só pagava uma pequena percentagem da expedição para o Continente e Ilhas, mas pagava a maior percentagem nos jornais que eram expedidos para o estrangeiro. Rondava os 90%. O governo fazia isto porque sabia que a ligação aos emigrantes era feita em grande parte através da imprensa regional. Mesmo o país que viveu nestes anos anteriores à custa das remessas de emigrantes, beneficiava por manter os emigrantes unidos à sua terra, continuando a mandar dinheiro para cá. Este governo que só tem dinheiro para o que quer, para o aborto, para o T.G.V., para o aeroporto da Ota, gastava dois milhões de euros com toda a imprensa regional. Acabando com aquilo que se chama “porte pago” para o estrangeiro vai ser muito difícil manter a situação. Dá a impressão que a intenção é acabar mesmo com a Imprensa Regional que não controla. Se um emigrante que vive num país europeu, ou na América, tiver que pagar um euro e meio por cada jornal, cada assinatura vai ficar muito mais cara por causa dos correios, ou seja, para o estrangeiro cada jornal vai custar pelo menos 20 euros por causa dos correios. O jornal não tem que dar lucro, mas de um dia para o outro, sem haver um momento de transição, acabar com uma coisa que tinha muito interesse para bem dos emigrantes, parece que não está bem. Acabaram-se com as maternidades, com urgências, escolas e desta maneira vão acabar muitos jornais. Tem sido a Igreja que suporta os prejuízos do jornal, ou fica com o lucro, mas o jornal é feito praticamente por voluntários, excepto a tipografia. Mesmo assim o jornal terá que subir demasiado, devido a esta medida de terminar com o porte pago. Se o Estado continuar a fechar escolas, maternidades, urgências e tudo que dê prejuízo e continuar a subir os impostos, é possível que venha a ter lucro, mas a vida torna-se impossível para os portugueses. É verdade que a concentração de alunos e doentes torna mais rentáveis os serviços, mas vai ser com custos graves para os utentes, que têm de se deslocar com as fontes de energia cada vez mais caras, demasiado carregadas de impostos. Os jornais regionais podem não ter interesse para este governo, mas cada vez os portugueses ficarão mais afastados da sua terra e o desinteresse será cada vez maior pelo seu país. Agora que devido ao desemprego as vagas de emigrantes para a Europa são cada vez maiores, é uma medida desacertada não dar apoio à Imprensa Regional. Será que o atraso em publicar as medidas que se anunciam fará reflectir o governo e as coisas ficarão doutra maneira?
O governo vai acabar com o porte pago para o estrangeiro?
Não somos pessoas para nos resignar. Lutaremos enquanto tivermos força. Mas se o governo fala em gastar vinte milhões de euros no aborto, que gaste ao menos um ou dois milhões, que era quanto custava o porte pago de todos os jornais do país, com a imprensa regional.
Toda a gente sabe que os governos só têm para o que lhes convém. Para o que não convém não há dinheiro. O rol do que se vai fechando em Portugal já é grande: Escolas, maternidades, urgências, A.T.L.s e agora serão os jornais. Completa a lista macabra, os locais onde se vai promover a morte de seres humanos em Portugal. Tudo tem a mesma lógica de morte. Não se está a ditar a morte do país com oito séculos de história gloriosa?...

Pe. José Henriques
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sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Caminhada Quaresmal


Como prometido, aqui ficam os últimos detalhes sobre a Caminhada deste ano.
O horário será o que se encontra no cartaz:


  • concentração às 8.30h

  • envio às 9.00h

  • almoço às 13h

  • eucarístia às 17.30

Os participantes deverão levar almoço. Neste momento, optámos por aceitar também inscrições de jovens de outros arciprestados. Para tal, basta contactarem um membro da Equipa Arciprestal de Jovens ou enviar um mail para eajovem@torreiravirtual.net. Apressem-se, porque o tempo escasseia...


Os restantes pormenores ficam para o dia, para não perder toda a graça.



Informação:



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terça-feira, fevereiro 13, 2007

Resultados do Referendo

Nacional
Abstenção: 56.39%
Sim: 59.25%
Não: 40.75%

Distrito de Aveiro
Abstenção: 57.70%
Sim: 44.62%

Não: 55.38%

Freguesia de Avanca
Abstenção: 60.12%
Sim: 37.71%

Não: 62.29%

Freguesia de Beduído
Abstenção: 56.56%
Sim: 51.99%
Não: 48.01%

Freguesia de Canelas
Abstenção: 54.41%
Sim: 44.30%

Não: 55.70%

Freguesia de Fermelã
Abstenção: 55.07%
Sim: 39.23%

Não: 60.77%

Freguesia de Pardilhó
Abstenção: 66.90%
Sim: 48.96%

Não: 51.04%

Freguesia de Salreu
Abstenção: 63.34%
Sim: 35.29%

Não: 64.71%

Freguesia de Veiros
Abstenção: 70.46%
Sim: 38.35%

Não: 61.65%

Freguesia do Bunheiro
Abstenção: 60.94%
Sim: 30.01%

Não: 69.99%

Freguesia do Monte
Abstenção: 65.48%
Sim: 33.88%

Não: 66.12%

Freguesia da Murtosa
Abstenção:64,79%
Sim: 22.36%
Não: 77.64%

Freguesia da Torreira
Abstenção: 68.39%
Sim: 35.86%

Não: 64.14%

Freguesia de S. Jacinto
Abstenção: 60.09%
Sim: 43.35%

Não: 56.65%

De louvar o facto de que no nosso Arciprestado e Distrito o NÃO foi vencedor.

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domingo, fevereiro 11, 2007

...

Estamos num país que promove a morte e um país que promove a morte, é um país morto.

Neste dia negro para Portugal, as nossas orações estão com aqueles que nunca vão chegar a nascer, vítimas da ignorância e de falsos moralismos.
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quinta-feira, fevereiro 08, 2007

REFERENDO, DOMINGO VOTA NÃO


Sabendo que aqueles que já têm sentido de voto definido não o irão alterar, este post (que deverá ser o último sobre o assunto a ser colocado antes do referendo) destina-se essencialmente aos indecisos e a quem não pensa ir votar.

PARE.

OLHE.

PENSE!

Esta imagem é de um feto com 10 semanas. Não parece um ser humano? Claro que sim. E parece porque realmente o É! O referendo de 11 de Fevereiro procura despenalizar o aborto. Resultado de uma vitória do SIM: qualquer mulher poderá terminar (e não apenas interromper) a vida de um ser humano, apenas porque quer. As mulheres devem poder fazer o que querem do seu corpo? Estão no seu direito. Mas este corpo, apesar de dependente dela, não é da mulher.

Votar, mais do que um direito, é um dever cívico. Dia 11 vote, em consciência. E na altura de colocar a cruz no boletim, lembre-se desta imagem...

Informação:




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segunda-feira, fevereiro 05, 2007

4ª Caminhada Quaresmal de Jovens


Com a data a aproximar-se a passos largos (é já dia 25 de Fevereiro), o essencial está já definido.
A caminhada terá início com a concentração, às 8.30h, na paróquia de Veiros, mais concretamente na zona da Capela de Sto. António (também conhecida por Sr. da Ribeira). O envio terá lugar pelas 9.00h, em direcção à paróquia da Murtosa (mais concretamente ao Bico, onde será o almoço). Posteriormente passaremos por Pardelhas, terminando com a Eucaristia na Igreja do Monte.

Para que a organização possa ser mais eficaz, este ano a participação estará sujeita a inscrições prévias (sem qualquer custo, obviamente). Nesse sentido, contactem os responsáveis pela Pastoral Juvenil da vossa paróquia ou enviem um mail para eajovem@torreiravirtual.net, e este será reencaminhado para o respectivo animador. As inscrições terminam a 21 de Fevereiro (Quarta-feira de Cinzas).

O horário da Eucaristia será anunciado durante a próxima semana, juntamente com qualquer outro detalhe que se achar oportuno.



Mais informações em:

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quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Sabia que....


Não há mulheres detidas pelo crime de aborto em Portugal.

Em 2005 realizaram-se 906 abortos legais em Portugal.

Em 2005 houve 73 casos, e não milhares, de mulheres atendidas na sequência de abortos clandestinos.

O número de abortos clandestinos está calculado em 1800 por ano.

62% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares superiores a 65.000 euros por ano.

6% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares inferiores a 7000 euros.

Em todo o mundo, o aborto sem invocar qualquer razão é permitido em 22 de um total de 193 países.

A pílula do dia seguinte é comercializada em Portugal desde 1999, sem necessidade de receita médica. É dispensada gratuitamente em centros de saúde desde 1 de Dezembro de 2005.

A taxa de natalidade em Portugal baixou para metade nos últimos 40 anos.

Em 2005, a média de filhos por casal foi de 1,5, tendo-se registado apenas 109.000 nascimentos, permanecendo abaixo do nível de renovação das gerações (2,1).

Em 2006, a Alemanha aprovou um incentivo à natalidade de 25 mil euros por cada nascimento.Não há mulheres detidas pelo crime de aborto em Portugal.

Em 2005 realizaram-se 906 abortos legais em Portugal.

Em 2005 houve 73 casos, e não milhares, de mulheres atendidas na sequência de abortos clandestinos.

O número de abortos clandestinos está calculado em 1800 por ano.

62% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares superiores a 65.000 euros por ano.

6% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares inferiores a 7000 euros.

Em todo o mundo, o aborto sem invocar qualquer razão é permitido em 22 de um total de 193 países.

A pílula do dia seguinte é comercializada em Portugal desde 1999, sem necessidade de receita médica. É dispensada gratuitamente em centros de saúde desde 1 de Dezembro de 2005.

A taxa de natalidade em Portugal baixou para metade nos últimos 40 anos.

Em 2005, a média de filhos por casal foi de 1,5, tendo-se registado apenas 109.000 nascimentos, permanecendo abaixo do nível de renovação das gerações (2,1).

Em 2006, a Alemanha aprovou um incentivo à natalidade de 25 mil euros por cada nascimento.
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